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quarta-feira, 29 de abril de 2009

DIFERENÇA DA AMIZADE DO HOMEM E DA MULHER

Merda - A História da Arte, Crônicas, Textos, Relacionamentos

Certa noite uma mulher não voltou para casa.
No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
O homem telefonou para 10 melhores amigas da mulher.
Nenhuma sabia de nada.
Certa noite um homem não voltou para casa.
No dia seguinte, ele disse a esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
A mulher telefonou para 10 melhores amigos do marido.
Oito deles confirmaram que ele tinha passado a noite na casa deles e dois disseram que ele ainda estava lá!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O que é um peido para quem está todo cagado?

Merda - A História da Arte, Crônicas, Textos, Relacionamentos, Viagem, Luis Fernando Verissimo

A expressão do título é conhecida
de todos, mas o texto que
a originou é menos.
É uma obra de Luis Fernando Veríssimo
sobre a obra veríssima que ele fez
numa viagem para Miami.

Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal-estar causado
por uma cólica intestinal, mas nada que
uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus
que me levaria para o Galeão, de onde
partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns
15 minutos de busão.



'Chegando lá, tenho tempo de sobra para
dar aquela mijadinha esperta,
tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.
Entrando no ônibus, sem sanitários.
Senti a primeira contração e tomei
consciência de que minha gravidez fecal
chegara ao nono mês e que faria um
parto de cócoras assim que entrasse no
banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me
acompanhava e, sutil falei:
'Cara, mal posso esperar para chegar
na merda do aeroporto porque preciso
largar um barro.'



'Nesse momento, senti um urubu
beliscando minha cueca, mas botei a força de
vontade para trabalhar e segurei a onda.'
O ônibus nem tinha começado a andar
quando, para meu desespero, uma voz
disse pelo alto falante:
'Senhoras e senhores, nossa viagem entre
os dois aeroportos levará em torno
de 1hora, devido a obras na pista.
'Aí o urubu ficou maluco querendo
sair a qualquer custo.
Fiz um esforço hercúleo para segurar
o trem merda que estava para chegar na
estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu
e, como bom amigo que era, aproveitou
para tirar um sarro.



O alívio provisório veio em forma
de bolhas estomacais, indicando que pelo
menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV,
mas só conseguia pensar em um banheiro, não
com uma privada, mas com um vaso
sanitário tão branco e tão limpo que
alguém poderia botar seu almoço nele.
E o papel higiênico então: branco
e macio, com textura e perfume e, ops,
senti um volume almofadado entre meu
traseiro e o assento do ônibus e
percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que
dão orgulho de pai ao seu autor.



Daqueles que dá vontade de ligar pros
amigos e parentes e convidá-Los a
apreciar na privada.
Tão perfeita obra, dava pra expor
em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa.
Olhei para o meu amigo, procurando
um pouco depiedade, e confessei sério:

'Cara, caguei!'

Quando meu amigo parou de rir, uns
cinco minutos depois, aconselhou-me a
relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
'Que se Dane, me limpo no aeroporto', pensei.
'Pior que isso não fico'.

Mal o ônibus entrou em movimento,
a cólica recomeçou forte.
Arregalei OS olhos, segurei-me na cadeira
mas não pude evitar, e sem muita
cerimônia ou anunciação, veio a
segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado,
borrando, esquentando e melando a bunda,
cueca, barra DA camisa, pernas,
panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda,
agora líqüida, das que queimam o
fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu
nem tentei segurar.



Afinal de contas, o que era um peidinho
para quem já estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa.
E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava
com tanta caganeira que resolveu
botar modess na cueca, mas colocou as
linhas adesivas viradas para cima e
quando foi tirá-lo levou metade dos
pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal
artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta merda que nem
uma bomba de cisterna poderia me
ajudar a limpar a sujeirada.



Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo
apressado com passos curtinhos,
supliquei ao meu amigo que
apanhasse minha mala no
bagageiro do ônibus e a
levasse ao sanitário do aeroporto para que
eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe
em boxe, constatei falta de papel
higiênico em todos os cinco.



Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'
Entrei no último, sem papel mesmo,
e tirei a roupa toda para analisar minha
situação (que concluí como sendo o
fundo do poço) e esperar pela minha
salvação, com roupas limpinhas e
cheirosinhas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com
pressa, tinha feito o 'check-in' e ia
correndo tentar segurar o vôo.
Jogou por cima do boxe o cartão de
embarque e uma maleta de mão e saiu
antes de qualquer protesto de minha parte.
'Ele tinha despachado a mala com roupas'.



Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.
A temperatura em Miami era de
aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais
de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis.
Minha cueca, joguei no lixo.
A camisa era história.
As calças estavam deploráveis e assim
como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela merda.



Meus sapatos estavam nota 3,
numa escala de 1a 10.
Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade,
então transformei uma simples privada em
uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso, segurei-a
pela barra, e mergulhei a parte
atingida na água.
Comecei a dar descarga até que
o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto
em direção ao portão de embarque
trajando sapatos sem meias, as
calças do lado avesso e molhadas da cintura
ao joelho (não exatamente limpas)
e o pulôver gola 'V', sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos
os passageiros estavam esperando o



'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO'

e atravessei todo o corredor até o
meu assento, ao lado
do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou
se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120
toalhinhas perfumadas para disfarçar o
cheiro de fossa transbordante e
uma gilete para cortar os pulsos, mas
decidi não pedir:

'Nada, obrigado.'

Eu só queria esquecer este
dia de merda. Um dia de merda...

Luis Fernando Veríssimo (verídico).

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Espero que essa história chegue ao seu coração

Merda - A História da Arte, Crônicas, Textos, Relacionamentos
Espero que essa história chegue ao seu coração, tanto como chegou ao meu !!! Leia ate o fim.

A velhinha

Um homem jovem estava fazendo compras no supermercado, quando notou que uma velhinha o seguia por todos os lados; se ele parava, ela parava e ficava olhando para ele.

No fim, já no caixa, ela se atreveu a falar com ele, dizendo:

- 'Espero que não o tenha feito se sentir incomodado; mas é que você se parece muito com meu filho que faleceu.'

O jovem, com um nó na garganta, respondeu que tudo estava bem, que não havia problema.

A velhinha lhe disse, então:

- 'Quero lhe pedir algo incomum.'

O jovem lhe respondeu:

- 'Diga-me em que posso ajudá-la.'

- 'Queria que você me dissesse 'Adeus, Mamãe', quando eu me for do supermercado, isso me fará muito feliz!'

O jovem, sabendo que seria um gesto que encheria o coração da velhinha, aceitou.

Então, a velhinha passou pela caixa, após ter registrado as suas muitas compras. Aí, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse: 'Adeus, filho!'

Ele, cheio de amor e ternura, lhe respondeu efusivamente: 'Adeus, mamãe!'

Ela se foi e o homem ficou contente e satisfeito pois, com certeza, havia dado um pouco de alegria à velhinha.



E, então, passou suas compras.

'São R$ 554,00'; lhe disse a moça do caixa.

'Por que tanto, se só levo estes cinco produtos?'

E a moça do caixa lhe disse:

- 'Sim, mas sua mãe disse que você pagaria pelas compras dela também....'


P.S. Até os canalhas envelhecem. (que velhinha f....d... p... !!! e eu aquí, que nem besta, quase chorando !!!)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Nível saudável de insanidade

Merda - A História da Arte, Crônicas, Textos, Relacionamentos
1) No seu horário de almoço, sente-se no seu carro estacionado, coloque
seus óculos escuros e aponte um secador de cabelos para os carros que
passam. Veja se eles diminuem a velocidade.

2) Insista que o seu e-mail é Xena.Princesa.Guerreira@ nomedaempresa.com.br
ou Elvis.O.Rei@nomedaempresa.com. br

3) Sempre que alguém lhe pedir para fazer alguma coisa, pergunte se quer
que fritas acompanhem.

4) Encorage seus colegas de sala para fazer uma dança de cadeiras
sincronizada com você.

5) Coloque a sua lata de lixo sobre a mesa e escreva "Entre nela".

6) Desenvolva um estranho medo de grampeadores.

7) Coloque café descafeinado na máquina de café por três semanas.

8) Quando todos tiverem superado o vício da cafeína, mude para expresso.

9) Sempre que alguém lhe falar alguma coisa, responda com "isso é o que
você pensa".

10) Termine todas as suas frases com "de acordo com a profecia".

11) Ajuste a brilho do seu monitor para o que o nível dele ilumine toda a
área de trabalho. Insista com os outros que você gosta desse jeito.

12) Não use pontuações.

13) Sempre que possível, pule em vez de andar.

14) Descubra onde o seu chefe faz compras e compre exatamente as mesmas
roupas. Use-as um dia depois que o seu chefe usá- las. Isso é especialmente
efetivo se o seu chefe for do sexo oposto.

15) Mande e-mails para o resto da empresa para dizer o que você está
fazendo. Por exemplo: "Se alguém precisar de mim, estarei no banheiro, na
cabine três".

16) Coloque uma tela de mosquitos ao redor do seu cubículo. Toque um CD com
sons da floresta durante o dia inteiro.

17) Faça seus colegas de trabalho lhe chamarem pelo seu apelido, "Duro na
queda".

18) Fale para o seu chefe "não, são as vozes na minha cabeça".

19) No canhoto de todos os seus cheques escreva "Referente a favores
sexuais".

20) Pergunte às pessoas de que sexo elas são. Ria histericamente depois que
elas responderem.

21) Quando estiver em um drive-thru, especifique que o pedido é para
viagem.

23) Cante junto na ópera.

24) Vá a um recital de poemas e pergunte por que os poemas não rimam.

25) Com cinco dias de antecedência, avise seus amigos que você não pode ir
à festa deles porque não está no clima.

26) Ligue para o CVV (centro de valorização à vida) e não fale nada.

27) Quando sair dinheiro do caixa eletrônico, grite.

28) Ao sair do zoológico, corra na direção do estacionamento gritando
"Salve-se quem puder, eles estão soltos!".

29) Na hora do jantar, anuncie para os seus filhos: "Devido à nossa
situação econômica, teremos de mandar um de vocês embora".

30) Quando ligar para alguém,e ficar esperando a chamada com aquelas
musicas de espera, quando a pessoa atender,continue cantarolando a
música,se empolgue.


31) Todas as vezes que você vir uma vassoura, grite "Amor, sua mãe
chegou!".

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