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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Lições Corporativas

liderança e criatividadeLição Nº1 - Chefia e Liderança

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.

O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês".

"Eu primeiro, eu primeiro." grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!" Puf! E ele se foi.

O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: "Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida !" Puf e ele se foi.

"Agora você" diz o gênio para o gerente. "Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço." - diz o gerente.

Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

Lição Nº2 - Zona de Conforto

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:

Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?

O corvo responde: "Claro, porque não?" O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto.

Lição Nº3 - Motivação

Na África todas as manhãs uma gazela acordava sabendo que ela deveria conseguir correr mais do que o leão se quisesse se manter viva. Todas as manhãs o leão acordava sabendo que deveria correr mais do que a gazela se não quisesse morrer de fome.

Moral da História: Não faz diferença se você é gazela ou leão, quando o sol nascer você deve começar a correr.

Lição Nº4 - Criatividade

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas. No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias garotas se banhando na lagoa, quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam: nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.

O fazendeiro responde: eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

Moral da História: A criatividade é o que faz a diferença para atingirmos nossos objetivos.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Um gesto de amor

sabonete
Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.

"É para minha mãe", diz com orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.

Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.

Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.

O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.

Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?

Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

Impaciente, ele perguntou: "moço, está faltando alguma coisa?"

"Não", respondeu o proprietário da loja. "é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete?"

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

***

Invista no amor. Ele é o mais poderoso meio de tornar as pessoas felizes.

Em qualquer circunstância, em qualquer data especial para determinadas comemorações, o mais importante não é o que se dá, mas como se dá.

Todo presente deve se revestir de sentimento e não deve haver diferenças entre homenagens a uma pessoa pobre ou a uma pessoa rica.

A expressão deve ser sempre do afeto. O que se deve dar é o coração a vibrar em amor.

O valor do presente não está no quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto ele somará na contabilidade do coração.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mulheres finas, comuns, vulgares e depravadas

Mulheres, Situações, Banheiro, Jantar , Churrasco, Vestem , Encontro, Ballet,  MSN,


COMO ELAS SE COMPORTAM:

NO TOILETTE:

M U L H E R F I N A: (nada diz)
M U L H E R COMUM: Essa calcinha me incomoda.
M U L H E R VULGAR: Eu odeio calcinha enfiada no rego.
MULHER DEPRAVADA: Eu tenho ódio de calcinha enfiada no cú.

APÓS UM JANTAR:

M U L H E R F I N A: O jantar estava divino, parabéns.
M U L H E R COMUM: Estou satisfeita.
M U L H E R VULGAR: Tô cheia.
MULHER DEPRAVADA: Comi até o cu fazer bico.

NO CHURRASCO:

M U L H E R F I N A: Está ótima essa lingüiça.
M U L H E R COMUM: Muito boa essa lingüiça.
M U L H E R VULGAR: Noooosa que lingüiça grande!...
MULHER DEPRAVADA: Tô comendo a lingüiça do churrasqueiro (gargalhada).

VENDO UM AMIGO CHUPANDO UM SORVETE:

M U L H E R F I N A: Posso experimentar!?
M U L H E R COMUM: Me dê um pedaço!?
M U L H E R VULGAR: Posso dar uma chupada?
MULHER DEPRAVADA: Deixa eu chupar? Não vou morder, garanto. (gargalhada)

COMO SE VESTEM:

M U L H E R F I N A: de acordo com o evento.
M U L H E R COMUM: sempre da mesma forma, jeans, camisete e tênis em todos os eventos.
M U L H E R VULGAR: micro saia, bermuda agarrada, em todos os eventos.
MULHER DEPRAVADA: frente única no churrasco, micro saia mostrando a calcinha à noite.

BEBIDAS:

M U L H E R F I N A: champanhe, uísque e vinho, dependendo da ocasião.
M U L H E R COMUM: batida.
M U L H E R VULGAR: cerveja.
MULHER DEPRAVADA: cachaça, conhaque, cerveja, vodca, licor, água de bateria, etc

PROCURANDO UM AMIGO QUE SE CHAMA PEDRO NUMA FESTA:

M U L H E R F I N A: Você viu o Pedro?
M U L H E R COMUM: Cadê o Pedro?
M U L H E R VULGAR: Pedroooooooooooo!!!
MULHER DEPRAVADA: Caralho, onde o viado do Pedro se meteu, cacete!

SAINDO DA MESA PARA IR AO BANHEIRO:

M U L H E R F I N A: Com licença, vou retocar a maquiagem.
M U L H E R COMUM: Vou a toilette.
M U L H E R VULGAR: Vou tirar água do joelho. (risos)
MULHER DEPRAVADA: Vou fazer um download, soltar um barro, matricular o Pelé na natação (gargalhada)

VENDO UM HOMEM INTERESSANTE:

M U L H E R F I N A: Muito simpático!
M U L H E R COMUM: Que homem liiiindo!
M U L H E R VULGAR: Dessa fruta eu chupava até o caroço!
MULHER DEPRAVADA: Eu deixava ele fazer barba, cabelo e bigode.

O QUE DIZEM QUANTO UM INDESEJÁVEL LHE FALA ALGUMA GRACINHA:

M U L H E R F I N A: (ignora)
M U L H E R COMUM: Tem gente que não tem noção.
M U L H E R VULGAR: Vai te catar o meu! Não se enxerga não!?
MULHER DEPRAVADA: Vai tomar no cú, viado, corno...

O QUE ROLA NO PRIMEIRO ENCONTRO:

M U L H E R F I N A: só um beijo de despedida.
M U L H E R COMUM: muitos beijos.
M U L H E R VULGAR: beijos e carícias (AMASSO)
MULHER DEPRAVADA: trepa e dá a bunda dizendo que era virgem atrás.

OUVINDO JAZZ:

M U L H E R F I N A: Liiindo!
M U L H E R COMUM: Adoro qualquer tipo de música!
M U L H E R VULGAR: Que porra de música é essa?
MULHER DEPRAVADA: Tira essa merda aí, coloca um pagode, cacete!

DIANTE DE UMA BROCHADA DO PARCEIRO:

M U L H E R F I N A: Meu amor, isso acontece. Fique tranqüilo.
M U L H E R COMUM: O problema é comigo?
M U L H E R VULGAR: Você já trepou hoje com alguma vadia?
MULHER DEPRAVADA: Caralho, quer que eu faça fio terra em você?

ASSISTINDO UM BALLET:

M U L H E R F I N A: Bravo!!!
M U L H E R COMUM: Lindo!!!
M U L H E R VULGAR: Perdi meu tempo, deixei de ver as videocassetadas.
MULHER DEPRAVADA: Que porra é essa? Ridículo, isso é coisa de viado!

PRIMEIRO CONTATO NO MSN:

M U L H E R F I N A: Boa Noite!
M U L H E R COMUM: Oiiiiiiiiiiiiiiiii
M U L H E R VULGAR: Falae gato.
MULHER DEPRAVADA: Peraê, vou ligar a webcam.

ASSISTINDO UMA PARTIDA DE FUTEBOL:

M U L H E R F I N A: Prefiro voley
M U L H E R COMUM: Vamos São Paulo, Vamos São Paulo, vamos ser campeão!!
M U L H E R VULGAR: Juiz filha da Puta, lazarento
MULHER DEPRAVADA: Timão eôo, Timão eôo, é nóis na fita mano!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Carregue menos

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Um consultor estava dando uma palestra sobre gerenciamento de tensão: Como controlar e administrar os problemas do dia-a-dia no trabalho e fora dele.

De repente, ele levantou um copo d'água e perguntou para a platéia:

- Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?

As respostas variaram de vinte a quinhentos gramas. O especialista, então, fez o seguinte comentário:

- Não importa o peso absoluto. Tudo depende do tempo que fico segurando o copo d'água.
Se eu seguro por um minuto, tudo bem.
Se fico segurando durante uma hora, meu braço vai doer.
Se eu ficar com o copo na mão o dia inteiro, vocês vão ter que chamar uma ambulância...

O peso é o mesmo, mas quanto mais tempo passo segurando o copo, mais pesado ele vai ficando...

Se a gente carrega as nossas cargas de preocupação o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não vamos mais ser capazes de suportá-las porque o fardo vai ficar cada vez mais pesado.

O que a gente tem que fazer é deixar essa carga em algum lugar e descansar um pouco, antes de voltar e carregá-la novamente.

Experimente deixar o peso do trabalho em algum canto antes de voltar pra casa.

Aproveite ao máximo o tempo precioso que você tem com a sua família e com os seus amigos.

Cada momento desse, vivido com leveza e descontração, é único!

E deixa a vida muito mais leve!

(Autor Desconhecido)

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