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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Anel de compromisso

Sabe porque o anel de compromisso se usa no quarto dedo?

Existe uma lenda chinesa que conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente...

Os polegares representam os pais.

Os indicadores representam teus irmaos e amigos.

O dedo medio representa a ti mesmo.

O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu conjuge.

O dedo mindinho representa teus filhos.

Agora junta tuas maos palma com palma, depois, une os dedos medios de forma que fiquem apontando a ti mesmo, como na imagem....


dedos, polegares, filhos, pais, irmaos, conjuge
Agora tenta separar de forma paralela teus polegares (representam teus pais), vc vai notar que eles se separam porque teus pais nao estao destinados a viver contigo ate o dia da tua morte, una os dedos novamente.


Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam teus irmaos e amigos), vc vai notar que tambem se separam porque eles se vao, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.


Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam teus filhos) estes tambem se abrem porque teus filhos crescem e quando ja nao precisam mais de nos,se vao, una os dedos novamante.

Finalmente, tente separar teus dedos anelares (o quarto dedo que representa teu conjuge) e vc vai se surpreender ao ver que simplemente nao consegues separa-los. Isso se deve ao fato de que um casal esta destinado a estar unido ate o ultimo dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.

Algo curioso mas legal saber.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

As vantagens adquiridas quando se chega a uma certa idade:

idoso, sequestro, refem, ligacao, jantar, sexo , segredos , xixi, medico, policial
1. Os seqüestradores não se interessam mais por você.

2. De um grupo de reféns, provavelmente será um dos primeiros a ser libertado.

3. As pessoas lhe telefonam às nove DA manhã e perguntam: 'te acordei?'

4. Ninguém mais o considera hipocondríaco.

5. As coisas que você comprar agora não chegarão a ficar velhas.

6. Você pode, numa boa, jantar às seis da tarde.

7. Você pode viver sem sexo, mas não sem os óculos.

8. Você curte ouvir histórias das cirurgias dos outros.

9. Você discute apaixonadamente sobre planos de aposentadoria.

10. Você dá uma festa e OS vizinhos nem percebem.

11. Você deixa de pensar nos limites de velocidade como um desafio.

12. Você pára de tentar manter a barriga encolhida, não importa quem entre na sala.

13. Você cantarola junto com a música do elevador.

14. A sua visão não vai piorar muito mais.

15. O seu investimento em planos de saúde finalmente começa a valer a pena.

16. As suas articulações passam a ser mais confiáveis do que o serviço de meteorologia.

17. Seus segredos passam a estar bem guardados com seus amigos, porque eles OS esquecem.

18. 'Uma noite e tanto' significa que você não teve que se levantar para fazer xixi.

19. Sua mulher diz 'vamos subir e fazer amor', e você responde: 'escolha uma coisa ou outra, não vou conseguir fazer as duas!'.

20. As rugas somem do seu rosto quando você está sem sutiã.

21. Você não quer nem saber onde sua mulher vai, contanto que não tenha que ir junto.

22. Você é avisado para ir devagar pelo médico e não pelo policial.

23. 'Funcionou ' significa que você hoje não precisa ingerir fibras.

24. 'Que sorte!' significa que você encontrou seu carro no estacionamento.

25. Você não consegue se lembrar quem foi que lhe mandou esta lista.


PROPOSITADAMENTE, ESTE POST ESTÁ EM LETRAS GRANDES.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Marido Dedicado

marido, batata frita, fazendo comida, marido em casa sozinho, mulher viajando, sua mae morreu
Querida,


Está tudo em ordem durante sua ausência.

Estou preparando meu próprio almoço. Está dando tudo certo. Ontem fiz
batata frita. Ficou bom. Era preciso descascar a batata? Fui buscar uns
brioches na padaria e quando voltei o esmalte da frigideira tinha soltado
e ela estava toda derretida. Inclusive o cabo. E você que me dizia que o
teflon segurava qualquer coisa...

Quanto tempo precisa pra cozinhar ovos? Já deixei eles fervendo lá duas
horas, mas continuam duros que nem pedra. Bom vou aguardar um pouco
mais...

Semana passada tive um contratempo cozinhando as ervilhas. Decidi
esquentar a lata no microondas e ele explodiu. A lata decolou feito um
foguete, atravessou o teto e acertou a filha do seu Freitas, nosso
vizinho de cima. Ela foi parar no pronto-socorro. Ainda bem que eles
tinham plano de saúde.

Já aconteceu contigo de a louça suja criar mofo? Como é possível isso
acontecer em tão pouco tempo? Aliás, atrás da pia tem de tudo que é
bicho, daqui a pouco vai dar pra fazer um documentário e vender pro
Nacional Geografic.

Durante o último almoço eu emporcalhei o tapete persa com molho de
tomate. Você sempre me dizia que mancha de molho de tomate não sai.
Bobinha! Com um pouco de querosene não tive problema algum. Saiu tudinho,
inclusive a cor do tapete.

A geladeira estava criando muito gelo, então tive que fazer um defrost
nela. O gelo sai fácil se você raspa ele com uma espátula de pedreiro!
Ficou ótimo, foi fácil e rápido, agora a geladeira não sei porque está
aquecendo. De toda forma, a carne ficou bem passada.

No mais, na última quinta-feira quando saí para o trabalho esqueci de
trancar a porta. Alguém deve ter invadido nosso apartamento porque estão
faltando alguns objetos de valor, inclusive aquele colar de marfim que
seu bisavô trouxe da África.

Mas como você sempre diz, o dinheiro não traz felicidade, e tudo que é
material é efêmero. O seu guarda-roupa também está vazio, mas acho que
não devem ter levado muita coisa, afinal você sempre diz que nunca tem
nada pra vestir.

Beijos mil, com muito carinho, do seu querido Afonso.
PS: Sua mãe deu uma passada aqui pra ver como estavam as coisas. sofreu
um infarto. O velório foi ontem à tarde, mas preferi não te contar pra
não te aborrecer à toa.

Volte logo, estou com saudades....

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Gaúcho

gaucho, carioca, paulista, minas, corno, viado
Conta a lenda que quatro estudantes universitários estavam num boteco, após as aulas, na frente de uma universidade em Minas.

Os quatro: um paulista, um carioca, um mineiro e um gaúcho.

Conversa vai e cerveja vem, os três começam a tirar sarro do gaúcho, com aquelas piadinhas sobre o Rio Grande.

E o gaúcho na dele, cara amarrada, olhando só pro copo... Até queo carioca, ainda rindo, pergunta:

- O que houve, gaúcho? Perdeste o senso de humor?

- Não, é que tenho um problema sério.

- E o que é?

- Mas, bah tchê!, saibam que minha mulher me meteu um chapéu de boi e ainda embuchou.
Risadas dos três, um gole de ceva do gaúcho, e a nova pergunta:

- E o que fizeste?

- Fiz o certo. Levei a mulher pro Rio, o piá deixei em São Paulo e vim pra Minas.

Aí a risada é do gaúcho. Os três ficam imaginado o que aquilo queria dizer, mas resolvem perguntar?

- E porque fizeste isso gaúcho?

- Mas é óbvio, tchê !

Levei a mulher pro Rio que é lugar de puta, o piá levei pra São Paulo que é lugar de filho da puta e vim pra Minas, que é lugar de corno...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Para dar valor a uma mãe

Alexandre Pelegi, mae , criança , adolescente, adulto  , avo, mulher  , marido  , casado
PARA APRENDERMOS A DAR VALOR AS NOSSAS MÃES ENQUANTO ESTÃO POR AQUI! ..



Mães Morrem Quando Querem...

Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez.

Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula.
Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida
iria me trazer.
Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.

Quando fiz 14 anos eu a matei novamente.

Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis.
Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva - foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.

Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para
ressurreição.

Entrara na faculdade,iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese.
Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.

Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão...

Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem.
Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho 'mãe' se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado 'avó'.
Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla...
Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar...

Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer.

Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.

Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre.

Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade...

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